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Marcelo Viñar profere conferência sobre Exclusão social e psicanálise
Conforme amplamente divulgado, aconteceu na 6ª feira, dia 28 de maio, a conferência "Exclusão social e psicanálise", proferida por Marcelo Viñar no auditório do Instituto Sedes Sapientiae. Tratava-se do primeiro dia do evento organizado pelo Grupo Psicanálise e Contemporaneidade em torno do tema Herança e transmissão: trauma e narrativa nos espelhos da cultura, que contou com a presença do psicanalista uruguaio no Brasil.
O auditório lotado foi saudado com as palavras com que Leonor Rufino fez seus agradecimentos ao trabalho do Conselho de Direção, da Diretoria e da Secretaria do Instituto Sedes Sapientiae, da Equipe Editorial do Boletim Online - pela difusão dos textos preparatórios do evento -, e, principalmente, da Comissão organizadora, composta pelos seguintes membros do Grupo Psicanálise e Contemporaneidade: Cristina Bergantini, Denise Cardellini, Elcio Gonçalves, Lisette Weissmann, Roberta Kehdy e Silvia Sinisgalli.
Elaine Armênio, coordenadora da mesa, deu andamento aos trabalhos daquela noite, ao apresentar o grupo de trabalho e pesquisa ao qual pertence, através do ótimo texto que publicamos a seguir. Leia a Apresentação do grupo Psicanálise e Contemporaneidade. Por Elaine Armênio.
Em seguida, Lisette Weissmann apresentou o conferencista. Leia a Apresentação de Marcelo Viñar. Por Lisette Weissmann.
Seguiu-se a fala de Viñar, que se referiu ao Instituto Sedes Sapientiae como a instituição aberta e acolhedora que o recebia, e agradeceu também ao grupo Psicanálise e Contemporaneidade, com o qual tem afinidade não apenas pessoal, sublinhando o fato de terem fundado, no Uruguai, um grupo com preocupação semelhante, dedicado às ciências do sujeito.
Ao apresentar o texto escrito para a conferência, Marcelo destacou preferir os intercâmbios das palestras às conferências magistrais, expressando seu interesse em contar com a discussão que se seguiria - forma vivaz de transmitir-nos o valor das noções de próximo e de semelhante no humano: "para ser ser humano, é preciso ser capaz de construir um autoretrato, e para escrever essa pequena novela sobre si mesmo, é preciso ser alguém para alguém".