PUBLICAÇÕES

    JORNAL DIGITAL DOS MEMBROS, ALUNOS E EX-ALUNOS
    26 Setembro 2013  
 
 
ESCRITOS

DEPOIS DE JUNHO: DITOS E ESCRITOS


DA ARQUIBANCADA À PASSEATA: ESPETÁCULO E UTOPIA


Tales Ab’Saber participa de mesa especial da FLIP 2013 com T. J. Clark e Vladimir Safatle.

Clique aqui para assistir o vídeo.

DAS SOCIEDADES DE MASSAS ÀS SOCIEDADES DE MATIZES



ALCIMAR ALVES DE SOUZA LIMA[1]



Estamos vivendo um momento único e novo em nossa história. As massas se manifestam, mas não temos um único líder em sua condução, temos uma dispersão. Isto faz uma grande diferença!

Detecta-se uma grande transformação histórica que é o aparecimento das redes sociais, atuando politicamente com grande força. Estas são potências, virtualidades, que podem suscitar novas formas do atuar no social. Isto muda muito; a questão da representabilidade entra em xeque, pois estamos passando de uma época de representações a uma época de apresentações em tempo real. Como podemos pensar a questão das representações políticas em um tempo histórico de redes sociais? O modelo das representações políticas não serve mais?

Precisamos de políticos que recolham as apresentações que a população está produzindo nas ruas e passem a metabolizá-las e catalisá-las sem trair os desejos e compromissos daqueles que os elegeram e os colocaram em um lugar de poder.

Com as rede sociais cria-se a possibilidade da auto-organização das massas mas, concomitantemente, elas deixam de ser sociedades de massas e passam a ser sociedades de matizes. Perde-se aquela indiferenciação própria das massas que obedecem a comandos definidos e passam agora para uma multiplicidade de comandos com muitas tonalidades.

De seu computador, cada usuário pode emitir a sua opinião em tempo real no ciberespaço. Isto mostra que estamos superando a era das puras representações, pois estas emissões são agora compartilhadas (não ao acaso, mas em cada compartilhamento pulsa um desejo) ao mundo e depois retornam ao emissor. Temos, portanto, diferentes espaços se articulando em simultaneidade. Estes espaços virtuais produzem redes que se auto-organizam. Esta mescla, espaço virtual e espaço público, entra em interação e isto é o novo. Produzem novas expressões políticas.

Este é um diagnóstico. As representações não mais dão conta desses processos. As apresentações estão sendo incorporadas em tempo real às redes sociais. Os rumos que as manifestações estão tomando basculam entre o caos e a ordem. Não temos garantias, porém sabemos que estas novas formas geradas nas multidões podem ser criativas e precisam ser ouvidas para que possam catalisar mudanças, pois das turbulências surgem auto-organizações. Neste sentido o caos não é confusão, dispersão ou bagunça. Neste momento de planetarização que caracteriza o nosso tempo histórico existe a necessidade de captarmos estas novas formas que estão pulsando no social. A produção/criação destas auto-organizações provenientes das expressões desejantes dessas multidões faz com que pensemos em novos manejos da democracia. De que maneira podemos articular esse paradoxo que são os partidos políticos e as expressões apartidárias?

Como podemos trafegar democraticamente por esse paradoxo? Estas questões são as novidades destas manifestações.

Para analisarmos este acontecimento que tem características caóticas, sugiro algumas ferramentas: o caos é um potencial e nesse sentido ele é um virtual que produz auto-organizações. Para que estas sejam captadas precisamos de alguns elementos, pois a sua produção emana dos diversos matizes que estão sendo pulsados nas multidões.

Para captarmos estes novos matizes, que são puras diferenças, precisamos reconhecer a produção destas auto-organizações, pois elas são usinas das novidades provenientes das multidões. Como podemos chegar às expressões de desejos das populações, decifrá-las e traduzi-las em informações que possam mostrar os campos de força presentes nelas?

Precisamos pensar em pelo menos três operadores para lidar com esses matizes. São eles: referências, consistências e consequências. Criando o campo das referências, os campos de forças contidos nas manifestações sociais/subjetivas são historicizados. Dar consistência a esses campos de intensidades é descobrirmos suas vigas mestras, ou seja, nomear seus alicerces, portas, telhados.

A característica principal de uma auto-organização é sua capacidade de metabolizar acontecimentos. Isto gera consequências irreversíveis no social. Podendo nomear estes operadores cria-se a possibilidade de nos aproximarmos das potencialidades caóticas e dar-lhes novos rumos, produzindo novos universos de articulações políticas provenientes dessas intensidades. As emanações das multidões pulsam no campo do coletivo, abrindo janelas para novas ações políticas.



GRUPO PSICANÁLISE E CONTEMPORANEIDADE DISCUTE ADVERSIDADES SOCIAIS



ANA LÚCIA PANACHÃO[2]



O grupo Psicanálise e Contemporaneidade teve início em setembro de 2001 e constituiu-se a convite dos professores do curso de Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea, interessados em criar um espaço de interlocução entre pares, motivados pelas questões surgidas no decorrer das atividades do curso relativas às novas formas de apresentação do sofrimento psíquico na clínica psicanalítica.

O grupo está composto por psicanalistas membros do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae e psicanalistas de outras instituições e funciona como espaço de debate, estudo, discussão de leitura e pesquisa possibilitando uma rica reflexão sobre as demandas sociais a que estão submetidos os sujeitos na atualidade e as consequências destas sobre o processo de subjetivação.

Temos avançado nas discussões teóricas e clínicas repensando a metapsicologia para dar conta de uma prática clínica em constante reformulação. Afirmamos o valor da clínica psicanalítica como dispositivo promotor de subjetivação, sua importância como interlocução, construção de narrativas e possibilidade de elaboração de situações traumáticas.

O trabalho compreende ainda discussões sobre produções culturais como filmes, obras literárias, peças de teatro, além de um debate vigoroso sobre fatos sociais atuais veiculados pela mídia.

O grupo se reúne mensalmente no Instituto Sedes Sapientiae e a cada encontro elabora-se uma síntese da discussão a ser lida no encontro subsequente.

 



Síntese do encontro de 12 de junho de 2013:


O grupo está trabalhando sobre os capítulos 1 e 2 do livro A banalização da injustiça social de Christophe Dejours onde ele discute o efeito, sobre os trabalhadores e sobre o discurso social, da clivagem entre sofrimento e injustiça, no que diz respeito à exclusão social pelo desemprego. Clivagem que leva à crença de que o sofrimento é uma adversidade individual e portanto não reclama uma ação política, não causa indignação, cólera e nem provoca uma ação coletiva. Ele salienta que se o sofrimento alheio não é percebido como resultado de uma injustiça social, não há mobilização para uma ação política, acarretando uma desrresponsabilização dos cidadãos que atribuem à causalidade do destino a questão do desemprego.

Para Dejours, a questão da justiça ou da injustiça implica na responsabilidade pessoal de dirigentes e de todos nós e, portanto, não pode ser atribuída às adversidades ou ao destino. Ele assinala que as noções de responsabilidade e de justiça concernem à ética. Inicia-se no grupo uma discussão sobre ética: Qual a ética da psicanálise? Há um campo específico para ética, cada campo de conhecimento tem uma ética específica?

Aponta-se a necessidade de uma certa rebelião para que alguma modificação seja feita, mas, até onde ir? Convocados para mudança, qual é o limite? As manifestações de rua que se iniciaram para barrar o aumento das passagens de ônibus através do movimento Passe Livre são trazidas nesse momento como exemplo de tentativas de alguma participação sobre as decisões, mas, mediante os excessos cometidos nas manifestações, como depredações, levanta-se a pergunta sobre se vale esse modo destrutivo para alcançar mudanças. E seguem-se outras indagações: O que podemos tomar como um movimento social ou como individual, o que é depredar o patrimônio público agindo agressivamente? Isso é um grupo, uma horda, uma massa?

Como a organização do coletivo pode promover mudanças que não passem necessariamente por essa destrutividade?

Voltamos ao texto buscando entender o que o autor está trazendo sobre a banalização que seria a perda de reação frente à injustiça, uma espécie de resignação e impotência, uma falta de resposta. Mas então, o que significa essa reação nas manifestações? Era para ser uma reação crítica e participativa, que acendeu uma faísca e foi se transformando em outra coisa, numa revolta popular, onde observamos a perda de controle sobre o movimento proposto pelo Passe Livre, onde vão aparecendo revolta e infiltrações. Nesse momento levantamos a hipótese de que essas revoltas dizem de outras coisas.

A categoria de trabalhadores metroviários é citada como exemplo de reivindicações bem sucedidas pelo fato de terem poder de paralisação sobre a cidade, causando um impacto tal que obriga os governantes a rápidas negociações e reposições salariais. Isto se deve à força de paralisação e também à atuação do sindicato, portanto, nesse caso há outras forças em jogo que permitem uma manifestação menos violenta.

Retoma-se o texto de Dejours onde ele fala da guerra econômica. Aponta-se para uma revolta mais geral da juventude, jovens que foram para as ruas participar pacificamente do movimento do Passe Livre e depois, de maneira caótica – isto poderia ser pensado a partir da precariedade da mobilização do coletivo, que segundo o autor faz recair sobre o indivíduo o que deveria ser tratado no coletivo. Desta forma, aumenta o sofrimento psíquico individual e a incapacidade de identificação com o sofrimento do outro, o que acarreta a banalização da injustiça.

Entramos numa discussão sobre o direcionamento dos partidos políticos, há uma observação de que esse movimento está se constituindo para cumprir uma função que o PT já fez, de questionamentos e propostas. O movimento Passe Livre começou com um grupo que há anos discute seriamente as questões relativas ao aumento das passagens de ônibus, e que nesse momento está sendo englobado por outras reivindicações difusas acarretando em descontrole e expressões violentas. A violência que está se apresentando nessas manifestações pode ser pensada como expressão da contemporaneidade ou isso se verifica em todos os movimentos sociais? A Revolução Francesa é relembrada nesse momento como manifestação violenta.

Voltamos para a questão do texto em que Dejours afirma que se o desemprego não é visto como injustiça, há uma resignação para a qual vamos sendo arrastados. A partir disso surgem perguntas: o que faz abolir a crença de que o desemprego é uma injustiça? E de que o Estado deveria cuidar da Saúde Mental e física de seus cidadãos? Como o discurso econômico vai ganhando essa força? Cleide cita o livro Pela mão de Alice, de Boaventura, que mostra que a lógica que se apresenta através de um discurso econômico é a do custo-benefício.

A perda da dimensão da injustiça impede o reconhecimento do semelhante e de que o próximo pode ser você.

Sob a ótica da psicanálise, os movimentos violentos de “quebra-quebra” podem ser pensados como efeito, como expressão sintomática de uma quebra de crença na justiça. Podemos perguntar o que se quebrou de ordem dos acordos sociais que não estão funcionando mais nesse momento?

São levantados momentos de manifestações quando algo de um acordo anterior é quebrado: impeachment de Collor, a revolta dos negros em Los Angeles contra uma justiça mentirosa que absolveu os brancos de seu crime, a decepção dos brasileiros em relação ao que se esperava do PT e até de Haddad. Quando não conseguimos distinguir o que cada partido propõe e o que está fazendo, quando o discurso é só administrativo e ficamos sem saber que ideologias sustentam suas propostas e para onde apontam, vai acontecendo uma des-diferenciação (Haddad-Alckmin, Lula-Maluf). À medida em que não mais se diferencia a proposta de um partido do outro, de um governante do outro, gera-se uma revolta.

Passaria pela questão de diferenças entre partidos o que aparece nas manifestações? Seria essa tentativa anárquica de levar para outro lugar, sair dos lugares sustentadores da injustiça? Uma alternativa para levar a algo novo?

Esse grupo já trabalhou muitas questões sobre violência por outras vias e agora a está tomando pelo eixo do trabalho. A violência pode ser gerada só pela falta de trabalho?

O mundo do trabalho é severo e cruel e reflete o que é do extra trabalho também. Vivemos num sistema de classes onde há diferenças intransponíveis.

O mundo do trabalho vem apresentando exigências, como produção a qualquer preço; não importa o que isto custe ao sujeito é preciso produzir o máximo.

Retoma-se a articulação entre ética e psicanálise perguntando-se sobre a posição de analista e de cidadãos. Ética que passa pelo individual e também pelo coletivo. A ética do desejo que preconiza a psicanálise diz de um sujeito cindido, dividido pelo conflito, o desejo inclui a castração, a ética do desejo inclui o outro e não tem a ver com fazer o que se quer.

Nessas manifestações recentes apresenta-se também um movimento por reconhecimento de ter direito a ocupar o espaço público, ter direito de existir.

Modernidade e racionalismo vão servindo para nos proteger das intensidades, a tecnologia toma vida própria e fica-se a mercê da burocratização das empresas, da regularização do trabalho, enfatiza Dejours.

Diante da descrença nas instituições jurídicas, falência dos poderes públicos e rompimento do pacto social, quando nos deparamos com saídas cada vez mais individuais, apresenta-se como questão: que efeitos desse rompimento se apresentam na clínica atual e como nos concernem enquanto psicanalistas? A ética da psicanálise é a ética do psicanalista?

Para Dejours, o trabalho é instituinte da subjetividade, vai se construindo, tem elementos que vão fazendo o sujeito se envolver com o trabalho como numa relação amorosa (há um objeto).

Com a banalização e para além dela, acontece um incremento que vai cortando a relação com o outro, uma recusa que protege e que afasta o destino funesto: o outro é demitido, mas comigo isso não acontecerá, pois não sou como ele.

Alude-se ao texto de Marx que fala da contradição entre trabalho passado e trabalho vivo, onde os trabalhadores são expulsos do campo de trabalho, criando um supérfluo. Será que os jovens atualmente estariam nesse lugar, sem um lugar de reconhecimento? Afinal, na Europa o índice de desemprego entre os jovens é de 50%.

Falamos sobre a diferença de discursos em relação ao trabalho e ao trabalhar na atualidade, principalmente entre as gerações mais jovens escutamos com frequência que bom é trabalhar pouco e desfrutar muito. O que não deixa de ser um paradoxo, pois o que vemos na prática são pessoas trabalhando cada vez mais e mais exigidas.

O trabalho deveria ser um direito e não é, e como um direito poderia ser mais desejável, fazendo os jovens se perguntarem sobre que trabalho querer.

Concluímos que está acontecendo a destruição de algo que é patrimônio da cultura. Mario relembra Freud em O futuro de uma ilusão, em que ele fala da cultura como patrimônio da humanidade. As regulações CLT são patrimônios conquistados como justiça por movimentos de trabalhadores. O neoliberalismo destruiu e continua a destruir esse patrimônio social e público, e isso tem acelerado a destruição de bens simbólicos. Há movimentos de organizações sociais que são verdadeiros retrocessos, destruição de bens públicos em nome de administração e de progresso econômico. Cabe perguntar então, quem está fazendo o “quebra-quebra”? Estamos importando trabalho ”escravo branco”, contratando trabalhos terceirizados que propõem mais lucro e menos direitos e isso solapa os direitos conseguidos pela luta de trabalhadores.

Com as privatizações e a política neoliberalista o Estado foi destituído de suas responsabilidades quanto à segurança, saúde e educação, que deveriam ser garantidas como direito de todos. O Estado foi acusado de ineficiência e tudo virou negócio, a sociedade apostou na privatização, reforçando o caminho do individualismo em detrimento de saídas mais coletivas.

Terminado o nosso encontro nesse ponto da discussão, acrescentei ainda, à guisa de complementação, que entre o encontro relatado e o de hoje (agosto de 2013), as manifestações cresceram e tomaram rumos diversos, as pessoas ocuparam as ruas com reivindicações das mais variadas ordens, a violência foi excessiva e espalhou-se pelo país. Essas manifestações crescentes mobilizaram profissionais de diferentes áreas a escreverem um sem números de artigos e publicações que invadiram todas as mídias na tentativa de fazer leituras sobre esse fenômeno.

Em meio a essa “desordem” aconteceu a Copa das Confederações, assunto também bastante discutido pelos manifestantes revoltados com os gastos exorbitantes destinados para realizar o evento.

Além disso, a visita do Papa Francisco ao Brasil congregou jovens do mundo inteiro para o Encontro da Juventude, que se realizou no Rio de Janeiro. Todos assistimos à imagem em que três milhões de fiéis silenciaram reverentemente a pedido de seu líder, na praia de Copacabana. Infelizmente, ao mesmo tempo, a cada dez minutos um turista era furtado.

A Copa das Confederações terminou e o Brasil ganhou! O papa Francisco foi embora. O que saiu da ordem nessas manifestações e a violência continua a nos fazer falar e escrever sobre os acontecimentos que se prolongam diariamente. Esses movimentos vem exigindo de todos nós um trabalho de simbolização e leitura sobre esses fenômenos.

Como pensá-los? São fenômenos coletivos? Quando se trata de fenômenos de grupo, horda ou massa?



LINKS INTERESSANTES



Ser de esquerda. Gilles Deleuze. http://www.youtube.com/watch?v=_Wer1VGBZi8

Entrevista com Jacques Rancière sobre os movimentos de ocupação e a democracia em 17/01/12. http://revistaforum.com.br/blog/2012/01/entrevista-com-jacques-ranciere-sobre-os-movimentos-de-ocupacao-e-a-democracia/

No protesto, os gritos que ainda pensávamos foram afogados garganta adentro. Julián Fuks em 14/06/13. http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/06/14/no-protesto-os-gritos-que-ainda-pensavamos-foram-afogados-garganta-adentro.htm

Roda viva: Movimento Passe Livre – 17/06/13. http://tvcultura.cmais.com.br/rodaviva/roda-viva-movimento-passe-livre-17-06-2013-bloco-1

O preço do progresso e os dois Brasis. Boaventura de Souza Santos em 20/06/13. http://outraspalavras.net/brasil/o-preco-do-progresso-e-os-dois-brasis/

Também somos o chumbo das balas. Eliane Brum em 01/07/13. http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/eliane-brum/noticia/2013/07/tambem-somos-o-chumbo-das-balas.html#header_comentarios

Anota aí: eu sou ninguém. Peter Pál Pelbart em 19/07/13. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/119566-quotanota-ai-eu-sou-ninguemquot.shtml

Logo. Priscila Figueiredo em 15/08/13. http://outraspalavras.net/destaques/amarildo-imediatamente/

Mídia Ninja. José Miguel Wisnik em 19/08/13. http://www.circusproducoes.com.br/blog/?p=3817

SP, 13 de junho de 2013: memórias da noite absurda. Conectas em 03/09/13. http://outraspalavras.net/outrasmidias/capa-outras-midias/sp-13-de-junho-memorias-da-noite-absurda/



__________________________________________________


1 - Médico Psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise e professor no Instituto Sedes Sapientiae.
2 - Psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise do ISS, professora no curso Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea, integrante do GTEP e do grupo Psicanálise e Contemporaneidade.




 
 
Departamento de Psicanálise - Sedes Sapientiae
Rua Ministro Godoi, 1484 - 05015-900 - Perdizes - São Paulo - Tel:(11) 3866-2753
www.sedes.org.br/Departamentos/Psicanalise/