Pensando com Winnicott: e o pai?
Alba Lucia Reyes de Campos Lia Pitliuk |
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Resumo Este trabalho parte de uma situação clínica: uma criança de 3 anos, uma mãe que engravidou na adolescência, um pai que desapareceu durante a gestação, avós e mãe que oscilam entre assumir ou não funções parentais, um namorado da mãe que se prontifica a se tornar pai da criança. Neste contexto, quem é, ou pode se tornar, pai? Aliás... o pai se determina a partir de quê, ou de quem? Aliás... o que é um pai? São perguntas que dirigimos ao pensamento de Winnicott, buscando ampliar nossas possibilidades de escuta, acolhimento e intervenção nas situações clínicas contemporâneas.
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