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Trabalhos

Pensando com Winnicott: e o pai?

Alba Lucia Reyes de Campos
Psicóloga, Mestre em Nutrição pela UNIFESP. Especialista em Transtornos Alimentares e Obesidade pela FM/USP. Consultora para a formação de profissionais de saúde e áreas afins. Membro do departamento de Psicanálise da Criança e aluna do curso de mesmo nome, do Instituto Sedes Sapientiae de São Paulo.

Lia Pitliuk
Psicanalista, supervisora clínica, coordenadora de grupos de estudo. Membro dos departamentos de Psicanálise e de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae de São Paulo. Docente nos cursos Psicanálise da criança e Leituras psicanalíticas do brincar, do mesmo Instituto. Autora de artigos publicados em diversos livros e revistas da área.

Resumo

Este trabalho parte de uma situação clínica: uma criança de 3 anos, uma mãe que engravidou na adolescência, um pai que desapareceu durante a gestação, avós e mãe que oscilam entre assumir ou não funções parentais, um namorado da mãe que se prontifica a se tornar pai da criança. Neste contexto, quem é, ou pode se tornar, pai? Aliás... o pai se determina a partir de quê, ou de quem? Aliás... o que é um pai? São perguntas que dirigimos ao pensamento de Winnicott, buscando ampliar nossas possibilidades de escuta, acolhimento e intervenção nas situações clínicas contemporâneas.


Palavras-chave: Winnicott, pai, psicanálise, criança.