Adolescência sem pai.
Daniele John |
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Resumo O pai simbólico é o pai morto, dizia Lacan. Mas o que dizer sobre o pai quando ele está morto de fato? Quais as conseqüências desta situação para uma sujeito que ainda não chegou à idade adulta? Se há, como dizia Freud, uma reedição do complexo de Édipo na adolescência, como fica esse momento quando o pai não está porque está morto? A partir de casos clínicos de adolescentes que perderam o pai – seja na infância ou na própria adolescência – proponho pensar a passagem adolescente nestas circunstâncias. |