PUBLICAÇÕES

    JORNAL DIGITAL DOS MEMBROS, ALUNOS E EX-ALUNOS
    40 Novembro 2016  
 
 
NOTÍCIAS DO SEDES

JORNADA DA CLÍNICA 2016
CLÍNICA DO SEDES: CONSTRUÇÕES COLETIVAS


LILIANE MENDONÇA[1]



Uma edição do documentário Olhares de Madre Cristina abriu, no último vinte e dois de outubro, a Jornada Clínica do Sedes: construções coletivas que anunciava como objetivo “Tornar público e fazer circular nosso trabalho clinico-institucional, compartilhando-o em mesas e rodas de conversa que funcionem como espaço de interlocução e produção de saberes coletivos e singulares”. Momento também de lembrar e comemorar os setenta anos de existência da Clínica e vinte do Projeto Clínico Ético Político.

O clima na preparação da Jornada foi de muito entusiasmo e a comissão foi composta em sua maioria por pessoas que não estiveram na elaboração do Projeto Clínico Ético Político. Porém não só estavam imbuídas de seu propósito, como em sintonia com as práticas de atenção à saúde e políticas atuais.

Como integrante da comissão de organização da Jornada tive inicialmente a sensação de certa estranheza, estar dentro e fora. Por um lado, atender na clínica, discutir os casos, preencher prontuários, responder como coordenadora do Projeto de Anorexias e Bulimias do Departamento e participar da Comissão de Rede. Por outro, ser voluntária (e não terapeuta contratada ou voluntária da Clínica) em um Projeto que tem um funcionamento singular e uma equipe formada por integrantes do Departamento de Psicanálise, não conviver diariamente com o coletivo da Clínica. No decorrer do trabalho de organização e da Jornada, no entanto, pude perceber que somos e precisamos ser parte integrante da Clínica, considerando as diferenças de inserção presentes nos vários grupos, equipes e Projetos. Mas persiste uma questão: como circular entre esses espaços e expandi-los?

Assistimos Madre Cristina (que faria cem anos) em entrevistas e discursos nas Diretas-Já, aliando força, contundência, inteligência, ironia e delicadeza. Irmã Pompéa ressaltou a importância da atuação política de Madre Cristina e reafirmou como princípio fundamental a posição política do Sedes como lugar de resistência e transformação social. Estar no Sedes era, e é, uma opção ideológica, sendo necessário lembrar e recuperar a história para reafirmar que nossa inserção no Sedes e nosso trabalho tem um caráter político. Nesta Jornada a ideia de construção de uma trama, na qual o que se faz dentro deve repercutir fora, esteve presente na abertura, nas mesas, nas rodas de conversa e na plenária. Entendendo que esta trama entre o dentro e o fora acontece na articulação do intrapsíquico, interpsíquico, individual, grupal, sala de atendimento, sala de espera, portaria do Instituto, a rede de saúde, a rua, pacientes, cidadãos.... Este foi o tom da Jornada, um movimento de recuperação, afirmação e avanço de posições políticas, éticas e clínicas.

Marcia Mendes e Sylvia Fernandes, representando os terapeutas contratados e coordenadores das equipes clínicas, apresentaram a composição e funcionamento da Clínica hoje: são oito equipes clínicas, onze projetos, duas psiquiatras e uma assistente social. São diversas as abordagens teóricas, inserções e atuações, e as propostas e estratégias dos atendimentos são elaboradas a partir da necessidade dos usuários, de acordo com a ideia de projeto terapêutico singular. A direção é a do resgate de sua autonomia como sujeitos e cidadãos, perspectiva em consonância com o conceito de Clínica Ampliada proposta pela Política Nacional de Humanização. Busca-se rever as práticas psis ao desconstruir o conceito e a dicotomia entre doença e saúde mental. Os fóruns, a troca com profissionais de outras áreas, as abordagens e diferentes escutas, o compromisso ético e político, possibilitam uma abertura ao inesperado e ao diferente e apontam para uma clínica menos enrijecida e hierarquizada.

A coordenação da clínica tem sido feita nos últimos anos por uma equipe gestora composta por três terapeutas contratados, que se renova de dois em dois anos.

Escutamos o relato de um caso em atendimento na Clínica por uma equipe multidisciplinar, tendo como debatedor convidado Fábio Luís Alves, médico sanitarista, especialista em Saúde Pública, professor da Unicamp e ex-coordenador da Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde. A equipe composta por psicóloga, psiquiatra, arte terapeuta e assistente social apresentou uma clínica vívida, em permanente questionamento. O trabalho busca um fazer clínico que construa espaços internos e externos e que possibilite a emergência e expansão do campo do desejo. As costuras irão acontecendo simultaneamente no dentro e fora do sujeito e da instituição. Criação, construção, apropriação fazem parte da proposta dessa clínica.

A fala provocativa de Fábio Alves repercutiu no coletivo ali reunido trazendo reflexões sobre nossas práticas clínicas, mas também questionamentos sobre a forma como nos organizamos internamente, nos diversos campos e grupos do Instituto. A importância de um estreitamento na relação com os Cursos para acompanhamento dos aprimorandos reforçou a ideia de que as construções têm que se dar nos espaços compartilhados. As situações grupais emergiram fortemente como potencializadoras e produtoras de subjetividade e inserção de terapeutas e usuários, coordenadores, professores e alunos. Fábio ressaltou a importância, no âmbito das Políticas Sociais, da discussão sobre a Clínica Ampliada e o reconhecimento de que a desigualdade social produz loucura. Retornava o dentro e fora.

O trabalho multiprofissional, segundo ele, só é interessante se a equipe for capaz de estar junta e compartilhar, “se misturar sem medo de se perder”, sendo que o projeto terapêutico pode e deve ser elaborado com o usuário. Além disso, deve estar integrado à rede de atenção e produção de território extramuros. O usuário deve ser protagonista; as relações horizontalizadas e a inclusão na realidade (por exemplo, em visitas domiciliares) são partes fundamentais nesta construção.

Num segundo momento da Jornada tivemos rodas de conversa com a apresentação simultânea de vinte e dois trabalhos de terapeutas de Projetos, aprimorandos e terapeutas contratados.

A amplitude do que está sendo feito e discutido na Clínica Psicológica apareceu através dos relatos de casos clínicos e de novas estratégias de atendimento. Acontecem hoje, por exemplo, atendimentos familiares, atendimentos a crianças, a imigrantes, grupos de pais, supervisões a trabalhadores de outras instituições e formação de terapeutas. Foram discutidos temas como vulnerabilidade e vínculo comunitário, construção de rede e clínica ampliada, corpo e parentalidade.

A roda na qual estive presente discutiu a gravidade dos casos que se apresentam hoje na Clínica e a necessidade do analista se questionar, reinventar, trocar com colegas e se abrir a novas possibilidades a cada caso. Surgiu como um desafio a questão de como acolher quem nos procura, construir um caminho mas, também, viabilizar que o sujeito saia da instituição, se insira no mundo.

Impossível elaborar respostas a essas questões no isolamento. Uma maior articulação entre os Projetos dos Departamentos, Cursos e Clínica no fazer clinico me pareceu ser uma tarefa de extrema importância. Terminamos o sábado revitalizados pelos encontros e discussões, satisfeitos pelo trabalho que estamos realizando e apostando ainda mais na potência do coletivo.

 

 

 

JORNADA DA CLÍNICA PSICOLÓGICA INSTITUTO SEDES SAPIENTIAE:
CLÍNICA DO SEDES: CONSTRUÇÕES COLETIVAS



DANIELA DANESI[2]



Em 22 de outubro último ocorreu a Jornada da Clínica Psicológica do nosso Instituto, com o tema: Clínica do Sedes: construções coletivas.

Gostaria de fazer aqui um breve relato desse encontro sob a perspectiva de alguém que se relaciona com a Clínica a partir de um lugar específico: o lugar de professora de um curso e, no momento, representante desse curso na Clínica. Parece-me importante assinalar que, no Conflito e Sintoma, consideramos fundamental rodiziar essa função entre todos os professores, assim como o lugar de supervisão, justamente para que tenhamos a possibilidade de manter contato com o trabalho desenvolvido na Clínica e nos tornarmos, cada vez mais, parceiros na construção e consolidação do que ali é pensado.

Eis aqui uma das construções coletivas à qual a Clínica vem se dedicando: estreitar a sua relação com os cursos, convidá-los a participarem dos espaços de troca, como por exemplo o Fórum Aprimoramento e o Fórum Clínica Ampliada. Além da invenção de outros espaços de discussão de situações clínicas, quando a complexidade dos pacientes atendidos na Clínica o faz necessário e aprimorandos, supervisores, coordenadores de equipe clínica e outros agentes envolvidos nos atendimentos encontram-se para pensar juntos.

Deparamo-nos já, nesses pequenos pedaços de intersecções territoriais, com todos os conflitos inerentes às complexas trocas Cursos-Clínica. Estreitar os nós dessa rede para mantê-la firme, para que não se esgarce, é o nosso maior desafio: nós estreitos o suficiente para sustentar um trabalho que inclui "formação, assistência e política, sempre na garantia dos Direitos Humanos", conforme as palavras da Comissão Organizadora do evento, na fala de abertura. Mas, também, deixá-los um tanto soltos para que a autonomia e a flexibilidade de todas as partes que compõem o trabalho possam ocorrer.

A possibilidade de participação de nossos alunos no aprimoramento da Clínica lhes permite entrar em contato com uma experiência institucional que busca a produção de práticas que rompem com o modelo clássico de atendimento e que entendem o sofrimento trazido pelos usuários para muito além das determinações psíquicas, incluindo ali as relações do sujeito com o seu meio.

O segundo aspecto que gostaria de assinalar, neste relato, é o quanto a Jornada da Clínica fez eco aos vários gritos de resistência contra o desmantelamento das políticas públicas, marcadamente também na saúde e nos atendimento psicossociais e psiquiátricos que possibilitariam a construção de uma sociedade democrática, mais justa e igualitária.

Foi nesse tom que se deu a fala inaugural de Irmã Pompéa, representando a Diretoria do Instituto, ao recuperar a história de Madre Cristina e o seu sonho de constituir um espaço em que se pudesse pensar sobre as injustiças sociais e se construíssem possibilidades de atuação que visassem transformações sociais em direção a uma sociedade mais justa e solidária.

Ao assistir o vídeo Olhares de Madre Cristina, homenagem ao seu centenário, ouvi com tristeza o seu firme discurso proferido por ocasião das Diretas Já em que afirmava: "1984 encerra e enterra 1964". E porque nos encontramos novamente em tempos sombrios, de enorme retrocesso em relação a direitos recém conquistados, ainda frágeis e em processo de consolidação e, agora, em franco desmantelamento, a irmã Pompéa concluiu a sua fala fazendo um apelo à comunidade Sedes para que preservasse o legado de Madre Cristina, condensado aqui em suas palavras: "pelo inalienável direito de ter direito"!

Em seguida a Equipe de Contratados recuperou a história da Clínica e trouxe algumas considerações sobre o projeto atual, as suas diretrizes e os seus desdobramentos.

Foi nesse momento que Maria Ângela Santa Cruz foi recordada, com grande carinho e respeito, como uma pessoa fundamental na construção e sustentação do projeto ético-político da Clínica.

Ficou bastante evidente que o mote da Jornada, Construções Coletivas, permeia todo o trabalho realizado na Clínica, desde a ideia de gestão compartilhada por uma equipe gestora composta por 3 membros da equipe de contratados; a existência de 11 projetos que atualmente realizam os seus trabalhos de atendimento na Clínica; o importante trabalho da secretaria que, para muito além das funções burocráticas, é considerada parceira no trabalho de acolhimento e atendimento dos usuários, por ser com essa equipe que se dá a transferência inicial com a instituição; o cuidado na construção da rede interna e externa que visa à invenção de dispositivos para cada usuário; e, finalmente, a aposta nos dispositivos de atendimento grupal.

Nas várias falas ao longo do dia e, principalmente, no simpático formato Rodas de Conversa, os vários projetos que ocorrem na Clínica puderam ser apresentados a partir do relato de suas experiências. Ali foram narrados trabalhos coletivos dos projetos, trabalhos de aprimorandos, de profissionais contratados, de profissionais voluntários, da secretaria, modalidades de atendimento grupal, em dupla, ateliê terapêutico, ações da clínica ampliada, entre outros.

A partir desses relatos surgem os perfis de usuários que procuram atendimento na Clínica, pessoas que vivem um grau muito elevado de vulnerabilidade psicossocial e, cada vez mais, a classe média que não tem mais conseguido arcar com os altos custos dos atendimentos privados.

A partir de uma nova proposta que foi aprovada em Assembléia em 1996, e apesar de também ser um espaço de formação, a Clínica desloca seu foco de atenção para os usuários, enfatizando ser uma clínica social comprometida com a produção de novas práticas que visam desconstruir a normatização, a patologização e a medicalização e buscando a construção de um projeto singular e desalienante, a partir do sofrimento que mobiliza cada usuário a buscar uma escuta para si próprio.

Surge, então, como bússola que permeia todo o trabalho, o referencial de Clínica Ampliada, diretriz da política de humanização do governo passado. É na busca desse norte que se apresentam todas as complexidades, inquietações e contradições de uma clínica que percebe claramente o quanto a desigualdade social é um modo de produção de loucura.

Trabalho de fôlego esse...

 

 

 

CLÍNICA DO SEDES: CONSTRUÇÕES COLETIVAS



Objetivo da jornada: tornar público e fazer circular nosso trabalho clínico-institucional, compartilhando-o em mesas e rodas de conversa que funcionem como espaços de interlocução e produção de saberes coletivos e singulares.
Data: dia 22/10, sábado das 9h às 17h.

Programação

9h-9h30min: Credenciamento, Café e Painéis.

9h30min-11h: Mesa de Abertura: A Clínica, sua história e o Projeto Clínico Ético Político
- Palavras da Diretoria e da Comissão organizadora
- A Clínica do Sedes e sua História - Equipe Contratada da Clínica
- O Projeto, suas diretrizes e seus desdobramentos - Equipe Contratada da Clínica

11h-12h30min: Mesa: Clínica Ampliada e o nosso fazer Clínico em Rede
- A Contribuição do Atendimento Multidisciplinar na Clínica Psicológica
Elisa Mesquita (psiquiatra), Elisabeth Dentello Camolesi (assistente social) e Valéria Carelli Ferrari (arte terapeuta)
- Debatedor convidado: Fábio Luiz Alves - médico sanitarista, especialista em Saúde Pública, professor da Unicamp e ex-coordenador da Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde.

12h30min-14h: Almoço

14h-15h: Rodas de conversa

1) Vulnerabilidade e fortalecimento do vínculo comunitário

O lugar do analista no trabalho com grupos de migrantes
Equipe do Projeto Ponte

Supervisionando tutores de um programa de jovem aprendiz acolhido
Débora Gaino Albiero e Mariana Belluzzi Ferreira - Grupo Acesso

Secretaria – Suporte qualificado para uma Clínica Institucional
Equipe da Secretaria da Clínica Psicológica

O livro que anda - uma ação da clinica ampliada
Cláudia Justi Monti Shonberger - coordenadora de equipe clínica e do Projeto de Atenção à Infância

2) Discursos diversos na constituição do sujeito e na construção de rede de cuidados: apresentações clínicas

Entre a identidade e o pedido de diagnóstico
Luiz Augusto de Oliveira Candiota - terapeuta aprimorando da Clínica e Maira Maciel Campomizzi - Psiquiatra da Clínica

O Quarto - indivisível, impenetrável, inseparável: uma identidade
Luiz L. Nogueira - terapeuta aprimorando da Clínica

Desafios e perspectivas no atendimento de família na clínica dos transtornos alimentares
Waleska Ribeiro, Renata Gaspar, Camila Junqueira e cols. - Projeto de Investigação e Intervenção na Clínica das Anorexias e Bulimias

Grupo de Acolhimento
Nina Lira - terapeuta voluntária da Clínica

3) Corpos, Subjetividades e Clínica Ampliada

Projeto Cuide-se: um relato sobre atividade entre a composição da aparência e produção de subjetividade
Cristiane Mesquita - Projeto Cuide-se

Poder falar, fazer falar: construção de uma narrativa
Marianne de Oliveira de Toni - terapeuta aprimoranda da Clínica

Quando o corpo e a mente se integram
Ana Cláudia Rebêlo Ferreira, Clarissa Silbiger Ollitta, Cley Rocha de Farias, Eliana Rebechi e Flávia Guimarães Rubin Carvalho - PRESTO - Programa de Estudos e Tratamento do Obeso

Adoecer é preciso
Rosângela Pereira da Fonseca - Projeto de Atendimento e Pesquisa em Psicossomática

4) Ampliação no trabalho com crianças

Atendimento de duplas de crianças: apresentação de caso, possibilidades, atravessamentos
Ricardo Giorgi Portolano - terapeuta do Projeto de Atenção à Infância

Alguns cuidados na escuta de crianças e das questões de gênero
Vanessa Chrem - terapeuta do Projeto de Atenção à Infância

Um devir e um poema
Lenita Medeiros - terapeuta do Projeto de Atenção à Infância

5) Formação na Clínica Institucional

O FIO DA CRIAÇÃO: advento do sujeito no e do grupo
Sylvia Fernandes - coordenadora de equipe clínica e do Projeto Compor

Preparando duplas para o atendimento de grupos terapêuticos
Norka Bonetti - coordenadora de equipe clínica

Técnicas mediadoras em psicoterapias de casal e família: o desenho
Gislaine Varela Mayo De Dominicis - supervisora do NAPC - Núcleo de Atendimento e Pesquisa da Conjugalidade e da Família

Ateliê terapêutico e sua contribuição para atendimento na Clínica do Sedes
Valéria Carelli Ferrari e Eva Samanta Buscoff - terapeutas aprimorandas

6) Parentalidade e Trabalho Clínico Institucional

Apadrinhamento afetivo: uma aposta no vínculo comunitário como operador clínico, ético e político
Marcia Porto Ferreira, Françoise Di Gianni Valdesoiro, Maria Lúcia Hargreaves, Mara Lúcia Evangelista, Graziela Deltreggia, Vera Parrini e Marília Velano - Grupo Acesso

Entre a alienação e a separação: a constituição do sujeito
Ana Carolina Barros Silva - terapeuta do Projeto de Atenção à Infância

Um pai entre muitas mães: desdobramentos de atendimentos clínicos institucionais em grupos de crianças e pais
Alessandra Cássia Leite Barbieri - terapeuta do Projeto de Atenção à Infância Lindilene Toshie Shimabukuro: coordenadora de equipe clínica e do Projeto de Atenção à Infância

16h-17h: Plenária e Encerramento

17h-17h30min: Café

Comissão organizadora:
Carmen Célia Girardi Chohfi - Departamento de Gestalt Terapia
Cristiane Mesquita - Projeto Cuide-se
Elisa Mesquita - Equipe Contratada da Clínica
Gisele Galíchio - Secretaria da Clínica
Liliane Mendonça - Projeto de Investigação e Intervenção na Clínica das Anorexias e Bulimia
Lindilene Toshie Shimabukuro - Equipe Contratada da Clínica
Maíra Maciel Campomizzi - Equipe Contratada da Clínica
Maria Liliana Emparan - Projeto Ponte


________________________________
[1] Psicanalista. Membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, onde é coordenadora do Projeto de Investigação e Intervenção na Clínica das Anorexias e Bulimias.
[2] Psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, professora do curso Clínica Psicanalítica: Conflito e Sintoma e interlocutora do grupos de trabalho e pesquisa Generidades.




 
 
Departamento de Psicanálise - Sedes Sapientiae
Rua Ministro Godoi, 1484 - 05015-900 - Perdizes - São Paulo - Tel:(11) 3866-2753
www.sedes.org.br/Departamentos/Psicanalise/