MOVIMENTO ARTICULAÇÃO

MOVIMENTO ARTICULAÇÃO


Articulação das Entidades Psicanalíticas Brasileiras

No ano 2000, reuniram-se no Hotel Glória, no Rio de Janeiro, numerosas instituições de formação de analistas, aliadas aos Conselho Federal de Psicologia e de Medicina, para fazer frente ao Projeto de Lei nº 3.944 * que visava regulamentar a Psicanálise. A política de regulamentação era promovida pela bancada de deputados evangélicos vinculados a escolas que buscavam o reconhecimento de suas práticas como práticas psicanalíticas.

As instituições presentes na reunião publicaram o Manifesto das Instituições Psicanalíticas Brasileiras que desde então, exerce a função de nortear as ações do Movimento Articulação das Entidades Psicanaliticas Brasileiras, que tem como objetivo sustentar o discurso psicanalítico.

A não regulamentação opera como princípio fundamental e mola do trabalho, uma vez que entendemos que a Psicanálise não pode ser submetida a nenhum controle de Estado, pela própria essência e ética que a constituem.

A representante do Departamento de Psicanálise no Movimento Articulação tem sido, desde o ano de sua constituição, a colega Ana Maria Sigal, que mantém uma posição ativa e engajada frente aos  problemas ético políticos do campo.


A existência de um movimento do qual participam instituições das mais diversas filiações teóricas, que abriga um espaço político de discussão e que executa ações para o melhor desenvolvimento da Psicanálise é uma experiência inédita que tem todo o apoio do nosso Departamento.

 

Representantes: Ana Claudia Ayres Patitucci e Paulo Jerônymo Pessoa de Carvalho



 


 

   
Departamento de Psicanálise - Sedes Sapientiae
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