Evento "DIA FLAPPSIP" Apresentação FLAPPSIP Silvia Alonso [Secretária Científica Diretoria FLAPPSIP], Helena Albuquerque [Delegada FLAPPSIP] e Mara Selaibe [Representante junto à Revista Intercambio Psicoanalítico - FLAPPSIP]
Evento com mesas dedicadas a expor e discutir os trabalhos apresentados pelo Departamento de Psicanálise em Santiago, Chile, em outubro de 2023 no XII CONGRESSO FLAPPSIP - PSICANÁLISE BORDAS E TRANSBORDAMENTOS - Transformações em tempos de desmesura
Evento "DIA FLAPPSIP" Abertura - Grupo de apoio FLAPPSIP - Danielle M. Breyton e Maria Beatriz Vannuchi
Conferência - Renato Mezan: "A Psicanálise diante da violência: notas para um debate"
Evento com mesas dedicadas a expor e discutir os trabalhos apresentados pelo Departamento de Psicanálise em Santiago, Chile, em outubro de 2023 no XII CONGRESSO FLAPPSIP - PSICANÁLISE BORDAS E TRANSBORDAMENTOS - Transformações em tempos de desmesura
EVENTO online "DIÁLOGOS URGENTES PELA PAZ" Outubro, o mês em que a humanidade perdeu sua alma.
Pensando o Conflito no Oriente Médio numa perspectiva de reparação e conciliação.
Evento online “MESA FLAPPSIP: O ESTRANGEIRO E AS VÁRIAS FORMAS DE SEGREGAÇÃO” A psicanálise se inaugura com a afirmação da estrangeiridade do inconsciente, esse estranho em nós, que faz com que não sejamos senhores em nossa própria casa. A forma como lidamos com esses “hóspedes estrangeiros” como os nomeia Freud, será determinante também na nossa relação com o outro e com a sociedade.
Em tempos em que ressurgem discursos totalitários e racistas com força na cena social e política é preciso repensar o que, hoje, dá sustentação aos laços sociais e quais as estratégias a fomentar para ampliar a capacidade de convívio com as diferentes formas de estrangeiridade.
Palestrantes:
Dunia Samamé [CPPL Peru]
Heidi Tabacof [Depto. de Psicanálise Sedes Brasil]
Jorge Cantis [ASAPPIA Argentina]
coordenação: Helena Albuquerque
EVENTO "HOMENAGEM A MARIO PABLO FUKS (1940-2022)" “não há luto estritamente privado, porque, embora qualquer trabalho de luto envolva a intimidade e a singularidade de cada sujeito, ele se dá sempre sobre uma inscrição coletiva, social, cultural ou religiosa. Para isso estão os rituais e os enunciados sobre a origem, sobre a morte ou sobre a relação entre as gerações, que servem de apoio para o trabalho de luto”.
"MUNDOS INDÍGENAS: O QUE VIVE EM NÓS?" A seção Debate da Revista Percurso do Departamento de Psicanálise do Sedes Sapientiae – Gisela Haddad, Vera Zimmermann, Cristiane Curi Abud, Thiago Majolo, Camila Junqueira e Ivy Semiguem - convida a todos para o evento online e gratuito: “Mundos Indígenas: O que vive em nós?
"CHRISTOPHER BOLLAS: POR UM PENSAMENTO CONTRACOLONIAL E DEMOCRÁTICO" Enfrentamos uma crise civilizatória de grandes proporções: a própria sobrevivência da humanidade está em questão. No cerne dessa crise, identificamos nossa inaptidão para conviver com a diferença. Encontro e incompatibilidade, hospitalidade e dominação, democracia e fascismo: é na relação com o outro (dentro/fora/entre) que se joga o destino humano, individual e coletivo.
Na psicanálise contemporânea, Bollas é um dos pensadores que se aventura na exploração dos impasses e das possibilidades na relação com a alteridade. Sua obra nos convida – ou mesmo, nos convoca – a pesquisar se temos chances, e em que medida, de poder incluir o diferente, o inquietante, o pensamento discordante... o outro.
"POLÍTICA DE COTAS: UMA QUESTÃO URGENTE PARA AS INSTITUIÇÕES DE FORMAÇÃO PSICANALÍTICA - 2ª etapa" - 2º painel: As cores do inconsciente: o mal-estar e as artes
- 3º painel: Medo branco: a branquitude sob tensão
- Poema narrativo: "Cabeça de branco"
Sobre a implantação da política de cotas definida pela Diretoria do Instituto Sedes Sapientiae, leia o escrito da Comissão de Reparação e Ações Afirmativas e da Comissão Mista de Cursos do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, de fevereiro de 2022:
http://www.sedes.org.br/Departamentos/Psicanalise/index.php?apg=agenda&acao=vcal&idc=3487&cal_ano=&cal_mes=
"POLÍTICA DE COTAS: UMA QUESTÃO URGENTE PARA AS INSTITUIÇÕES DE FORMAÇÃO PSICANALÍTICA - 2ª etapa" 1º Painel: Da passagem da solidão do trauma ao reconhecimento do testemunho. Do individual a intervenção institucional no combate ao racismo.
Sobre a implantação da política de cotas definida pela Diretoria do Instituto Sedes Sapientiae, leia o escrito da Comissão de Reparação e Ações Afirmativas e da Comissão Mista de Cursos do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, de fevereiro de 2022:
http://www.sedes.org.br/Departamentos/Psicanalise/index.php?apg=agenda&acao=vcal&idc=3487&cal_ano=&cal_mes=
"EXPERIÊNCIAS TRANSIDENTITÁRIAS – RESSONÂNCIAS NO CAMPO CLÍNICO-POLÍTICO, FAMILIAR E SOCIAL" Bate papo com Eduardo Leal Cunha, Coraci Ruiz (diretora do documentário Limiar) e Luca Scarpelli.
Mediação: Maya Foigel
Organização: Grupo Generidades
* FILME LIMIAR:
- Para alugar e assistir em casa:
https://www.nowonline.com.br/filme/limiar/1865343
https://www.vivoplay.com.br/details/movie/limiar-16078193
- Para organizar sessões coletivas gratuitamente:
http://www.taturanamobi.com.br/film/limiar
Redes sociais: www.instagram.com/limiarfilme/
Site: https://www.laboratoriocisco.org/limiar
https://www.youtube.com/c/LimiarFilme/videos
* LIVROS
- O político e o íntimo: subjetivação e política, do impeachment à pandemia. Salvador: Devires, 2021
https://www.queerlivros.com.br/o-politico-e-o-intimo-subjetividade
- O que aprender com as transidentidades: psicanálise, gênero e política. Porto Alegre: Criação Humana, 2021
https://criacaohumana.com.br/produto/o-que-aprender-com-as-transidentidades-eduardo-leal-cunha/
* CANAIS - Luca Scarpelli
- Instaram:
https://www.instagram.com/transdiario/?hl=pt-br
- Youtube:
https://www.youtube.com/c/TRANSDIÁRIO
EVENTO ONLINE "Em Tempos de Pandemia: INSISTIR, RESISTIR e EXISTIR" Organizado pela Diretoria do Instituto Sedes e Departamentos: Arteterapia, Formação em Psicanálise, Formação em Psicopedagogia, Gestalt-Terapia, Psicanálise, Psicanálise com Crianças, Psicodrama e Psicossomática Psicanalítica.
Evento online "Psicanálise e Cultura em tempos de Banalidades e Silenciamentos" Estamos todos diante de um cenário de imenso silêncio, em meio a uma profusão de palavras: O que é silenciado? Qual o sentido dessa profusão? Há sentido?
A psicanálise carrega em sua essência uma posição em defesa da vida; trabalha para que a possibilidade de vinculação criativa com o mundo prepondere em relação às forças que estão a favor do desligamento e nós, psicanalistas, temos em nossa ética o compromisso de fazer frente a lógicas totalitárias e coisificantes.
É fazendo frente a este cenário que convidamos Julián Fuks e Sílvia Nogueira
de Carvalho para debaterem conosco, no evento: Psicanálise e Cultura em Tempos de Banalidades e Silenciamentos, no qual teremos a oportunidade de contar com seus olhares sobre esta realidade, buscando não apenas compreendê-la, mas especialmente - como sustenta Julián - acrescentar o desejo à interpretação.
Evento Online "Sustentar uma clínica psicanalítica online?" Palestra com Lia Pitliuk e Marcelo S. Cruz.
Passado o primeiro impacto da migração massiva e compulsória das análises para o universo dos telefones e da internet, acreditamos já ser possível e oportuno iniciarmos nosso trabalho elaborativo conjunto sobre essa modalidade clínica.
O encontro “Sustentar uma clínica psicanalítica online?” via YouTube, promovido pelo Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae. Vamos iniciar o debate na direção da construção coletiva de bases para uma clínica psicanalítica online, para além dos contextos emergenciais de pandemia e confinamento social.
Evento "Generidades: Sexo, Gênero, Psicanálise" O mundo atual impõe pensar o sujeito político, o direito ao reconhecimento, a construção de subjetividades, a desconstrução de identidades. Impõe uma desmontagem dos tipos de identidade de gênero que excluem as singularidades que não se encaixam no cenário binário. Impõe, portanto um respeito aos corpos e uma revisão nos discursos que os constituem: medico/jurídico/social e também psicanalítico.
O evento do Grupo Generidades do Departamento de Psicanálise do Sedes Sapientiae que aconteceu no dia 9 de novembro de 2019 se propõe a pensar estas questões, contextualizando historicamente o campo discursivo da cultura, seus valores e ideais que definem as fronteiras do humano. Novas formas de ordenamento são sempre produzidas pela articulação entre as contingências das histórias individuais de vida e as ferramentas simbólicas da cultura a cada tempo da história.
Estaríamos prontos a pensar os impasses em torno da diferença sexual como uma afirmação da condição de radical indeterminação no campo da sexualidade? Ou a reconhecer nossa resistência à indeterminação e à negatividade, marcas do encontro do sujeito consigo mesmo, mediado e confrontado com um corpo desejante do outro? A pensar a construção da alteridade atrelada à possibilidade da multiplicidade?
Evento Raias do Pensamento II - Psicanálise, Arte e Literatura - 19 de outubro "Forças afetivas que deslizam em composição-criação permanente. Em dobras. Desdobras. Em versos. Reversos. Em potência de vida. Em afirmação - contestação política. Haja Raias!!" Luis Serguilha e M. Laurinda R. Souza
Em 2018 realizamos o I Encontro "Raias do Pensamento". Um encontro Brasil-Portugal, de psicanálise e literatura, com a presença de Luís Serguilha (poeta-português - experimentador da palavra nômade e libertadora). Este ano realizamos o segundo com mais tempo e intensidades.
Evento Raias do Pensamento II - Psicanálise, Arte e Literatura - 18 de outubro "Forças afetivas que deslizam em composição-criação permanente. Em dobras. Desdobras. Em versos. Reversos. Em potência de vida. Em afirmação - contestação política. Haja Raias!!" Luis Serguilha e M. Laurinda R. Souza
Em 2018 realizamos o I Encontro "Raias do Pensamento". Um encontro Brasil-Portugal, de psicanálise e literatura, com a presença de Luís Serguilha (poeta-português - experimentador da palavra nômade e libertadora). Este ano realizamos o segundo com mais tempo e intensidades.
Evento Outras Histórias da Psicanálise As modalidades de recepção do pensamento freudiano no discurso da sociedade judia da Palestina Britânica — e, depois, de Israel — foram
múltiplas, diversas… e inclusive inauditas. As da prática da psicanálise e da formação, também. Foram essencialmente as indagações surgidas nos campos da educação e do trabalho social com crianças e adolescentes marginais e imigrantes que guiaram os primeiros passos do movimento
freudiano na Palestina Britânica, e nos primeiros anos decorridos após a fundação do Estado de Israel. Via Regia da psicanálise no país, foi efetivamente no campo da educação que um punhado de psicanalistas, que escaparam do terror nazista na Europa, soube colocar sua escuta — bem como sua ampla experiência pessoal — a serviço de milhares de crianças em apuros; dos seus pais; e, em particular, dos funcionários das instituições que as acolheram. Entre elas, comunidades agrícolas socialistas: os kibutzim. Apresentaremos brevemente as obras pioneiras e singulares das figuras cruciais para o desenvolvimento do freudismo na Palestina — e, depois, em Israel —, particularmente no campo da psicanálise com crianças, tais como Moshe Wulff, Max Eitingon, Josef Friedjung e Fanny Lowtzky.
Comentaremos, ademais, a respeito das diferentes orientações que cada um desses distintos freudianos deu à formação de candidatos a psicanalista em
Jerusalém, Tel Aviv e Haifa, e à dos chamados “pedagogos-analistas”; e discutiremos também os graves conflitos que os dividiram, e que levaram a jovem Sociedade Psicanalítica de Israel a uma crise que só depois de muitos anos ela foi capaz de superar.
Evento O trabalho da cultura contra o culto da Guerra - com Plínio Prado Jr. O título da palestra refere-se à célebre afirmação de Freud, na conclusão de sua carta para Albert Einstein: “Tudo o que favorece a evolução da cultura trabalha (arbeitet) ao mesmo tempo contra a guerra.” (“Por que a guerra?”, set. 1932). Hoje, quase noventa anos depois, a questão é da mais intensa atualidade. O mundo dito civilizado, na ponta do desenvolvimento tecnocientífico, conhece, com efeito, neste início de século XXI uma virada regressiva, fascistizante, sem precedentes.
Dia FLAPPSIP 16 mesas dedicadas a expor e discutir os trabalhos apresentados pelo Departamento de Psicanálise no X Congresso FLAPPSIP: Configurações atuais da violência. Desafios à psicanálise latino-americana, ocorrido nos dias 24,25 e 26 de maio último, em Montevidéu.
Renda, Trabalho, Saúde Neste momento político de luta pela preservação de Direitos Fundamentais, é urgente refletir sobre os sofrimentos determinados pelo trabalho e pelo desemprego sobre as alternativas de dignidade econômica sustentadas pelos movimentos da Renda Básica, da Economia Solidária e dos Direitos Humanos.
Este evento nasceu do desejo de que ações setoriais e conjuntas envolvendo renda básica, bancos comunitários, moedas sociais, cooperativismo social, direito universal à saúde física e mental e outras ações afirmativas de direitos humanos permitam conjugar esforços para retomar construções do bem comum.
Testemunho e Experiência Traumática Trauma, do ponto de vista da Psicanálise, remete a excesso, interrupção, dificuldade de simbolização, isolamento. Isso exige do psiquismo, trabalho. Na tentativa de pensar o impensável, o grupo Faces do Traumático busca interlocuções. Este evento surge do resultado direto de tais trocas. O livro de Mariana Wikinski, traduzido agora para o Português, O trabalho da
testemunha: testemunho e experiência traumática, foi o mote para convidar a todos a refletir e discutir temas caros a nossa sociedade. Situado na intersecção do campo sociopolítico, literário, jurídico e clínico, o livro tem como eixo questões relativas
à narração do traumático, à vergonha, à ética frente ao sofrimento, aos depoimentos à justiça e à possibilidade de dar testemunho pelo outro. Todos temas relevantes para quem trabalha, estuda ou se interessa pelo campo do traumático.
A Cor do Mal Estar: Psicanálise e Racismo - da Invisibilidade do Trauma ao Letramento O novo grupo A Cor do Mal-Estar: Psicanálise e Racismo – Da Invisibilidade do Trauma ao Letramento tem como objetivo estudar e pesquisar os efeitos do trauma gerado tanto pela escravização como pela perpetuação do racismo e da discriminação, no desenvolvimento psíquico de todos nós brasileiros. Integra-se a este projeto uma proposta de criação de um programa de formação continuada, que pretende construir dispositivos de intervenção psicanalítica, buscando uma maior elaboração das decorrências traumáticas do racismo.
Clínicas Republicanas e Democráticas, Clínicas Públicas e Abertas É a terceira etapa do evento Questões Sociais e Políticas na História da Psicanálise: Ontem e Hoje que vem sendo promovido pelo Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, no ano de 2018.
Evento Homenagem a Regina Schnaiderman e Lançamento da Revista "ENSEJO" Para comemorar o lançamento da Revista Ensejo, editada pela
Clínica Dimensão de Goiânia, em homenagem a Regina Schnaiderman, o Departamento de Psicanálise realiza uma alegre festa para brindar a vida e o legado de criação que Regina nos deixou e que em nós reverbera.
Relações e Objeto na Psicanálise - Fundamentos e Clínica - 04 de agosto O tema das “relações de objeto” – seja em termos teóricos, seja em termos
clínicos – corresponde, na história da psicanálise, a um modo de compreensão das experiências psíquicas e afetivas dos sujeitos sempre em um campo intersubjetivo, incluindo aqui a relação transferencial. Ora, as diversas formas como tais “relações” têm sido compreendidas correspondem a modos diversos de conceber o processo analítico. Pretendemos, neste simpósio, reunir psicanalistas com a finalidade de promover um debate histórico-crítico sobre o tema, buscando sempre abordá-lo sob óticas conceituais diversificadas. Inspirados em um princípio propriamente analítico, propomos, ainda, tratar os dois termos em questão – “relações” e “objeto” –
separadamente, a fim de abrir o debate e colocar as questões em uma perspectiva crítica e renovada.
Relações e Objeto na Psicanálise - Fundamentos e Clínica - 03 de agosto O tema das “relações de objeto” – seja em termos teóricos, seja em termos
clínicos – corresponde, na história da psicanálise, a um modo de compreensão das experiências psíquicas e afetivas dos sujeitos sempre em um campo intersubjetivo, incluindo aqui a relação transferencial. Ora, as diversas formas como tais “relações” têm sido compreendidas correspondem a modos diversos de conceber o processo analítico. Pretendemos, neste simpósio, reunir psicanalistas com a finalidade de promover um debate histórico-crítico sobre o tema, buscando sempre abordá-lo sob óticas conceituais diversificadas. Inspirados em um princípio propriamente analítico, propomos, ainda, tratar os dois termos em questão – “relações” e “objeto” –
separadamente, a fim de abrir o debate e colocar as questões em uma perspectiva crítica e renovada.
DESLOCAMENTOS - 05 de maio de 2018 - tarde O conceito de deslocamento em Freud está ligado ao processo primário e tem a ver com a plasticidade pulsional, com a possibilidade de criação. Mas, a falta de ancoragem pode ter efeitos que oscilam entre o pântano e a vida, em possibilidades nas quais os limites ficam escancarados.
DESLOCAMENTOS - 05 de maio de 2018 - manhã O conceito de deslocamento em Freud está ligado ao processo primário e tem a ver com a plasticidade pulsional, com a possibilidade de criação. Mas, a falta de ancoragem pode ter efeitos que oscilam entre o pântano e a vida, em possibilidades nas quais os limites ficam escancarados.
DESLOCAMENTOS - 04 de maio de 2018 O conceito de deslocamento em Freud está ligado ao processo primário e tem a ver com a plasticidade pulsional, com a possibilidade de criação. Mas, a falta de ancoragem pode ter efeitos que oscilam entre o pântano e a vida, em possibilidades nas quais os limites ficam escancarados.
ANNE BRUN - Mediação e Composição Grupal Anne Brun tem sido uma das mais importantes pesquisadoras do uso de objetos mediadores em psicoterapias psicanalíticas de grupos no cenário mundial. É diretora do Centre de Recherches em Psychopathologie et Psychologie Clinique da Universidade de Lyon 2. Neste evento, Anne Brun compartilhou suas pesquisas sobre o tema.
O Departamento vai ao Cinema: Era o Hotel Cambridge Debate com: Eliane Caffé (diretora do longa-metragem); Carla Caffé (diretora de arte) ; Carmem Silva (coordenadora do MSTC e líder da ocupação Cambridge); Julian Fuks (escritor e residente artístico da Ocupação Cambridge); Coletivo Escutando a Cidade* - Alessandra Sapoznik, Luiza Sigulem, Miriam Chnaiderman, Paula Janovitch, Pedro Robles e Soraia Bento.
Mediação será feita por Heidi Tabacoff e Pedro Mascarenhas
"FREUD-EINSTEIN - MAIO DE 1933 DE ALAIN DIDIER-WEILL" - Leitura dramática Leitura Dramática
Diretora: Carla Candiotto
Atores: Bel Kovarick - Joca Andreazza - Rodrigo Matheus
Músico: Leonardo Padovani
Comentadores:
Miriam Chnaidermann
Psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, documentarista , ensaísta, autora de livros e artigos em psicanálise.
Mauro Mendes Dias
Psicanalista, diretor do Instituto Vox de pesquisa em psicanálise, autor de artigos e livros em psicanálise.
Mediadora: Celia Klouri
Psicanalista, membro do Departamento Psicanálise do
Instituto Sedes Sapientiae.
Psicanálise, Língua, Cultura e Gênero: Hibridações Palestrante
* Curso
Thamy Ayouch - Hibridez e Hibridação na Psicanálise - Universalismo, gênero e cultura
* Mesa-Redonda
Thamy Ayouch - Clínica Psicanalítica da língua - o outro, o estrangeiro e o "universal"
Nelson da Silva Junior - Gênero e língua materna
