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Ditadura Civil-Militar no Brasil: O que a Psicanálise tem a dizer


O golpe militar de 1964 completou 50 anos. Um golpe de Estado que depôs o presidente da República legitimamente eleito e, no seu lugar, colocou um militar. A partir de então, e durante 21 anos, vigorou no país uma ditadura civil-militar, caracterizada também como ditadura militar ou ainda regime empresarial militar. O que importa é que durante todos esses anos a destrutividade prevaleceu. A perseguição do inimigo interno, estimulada pela Doutrina de Segurança Nacional, deu origem a uma luta fratricida. As armas militares voltaram-se contra os próprios brasileiros e deixaram um legado sombrio. Amordaçado pela censura, pela farsa, pela impunidade e pelo Estado em exceção, o país foi atingido de frente, no corpo e na alma.
 
Sim, a psicanálise tem o que dizer sobre acontecimentos que continuam a reverberar em nossa memória, atravessada pelo esquecimento e silenciada durante décadas.
 
A realização do evento Ditadura Civil-Militar no Brasil: o que a Psicanálise tem a dizer pretendeu contribuir para a compreensão do que ainda nos é tão contemporâneo e doloroso, uma oportunidade para o debate e o aprimoramento da interlocução entre a psicanálise e política. Foi uma iniciativa assumida pelo Conselho de Direção do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae em São Paulo.
 
Os textos aqui reunidos são reflexões que facilitam a ocupação deste lugar.
 
* RESENHA:


08-09-2016

 
 

   
Departamento de Psicanálise - Sedes Sapientiae
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