DISCUSSÃO CLÍNICA O grupo de Discussão clínica propõe discutir a clínica, interrogando a prática de cada participante e, assim, efetuando a interlocução aberta entre pares. O trabalho em torno do fazer clínico põe à mostra, para cada um de nós e para todos, o lugar do analista: sua função na condução do tratamento, sua maneira de abordar a transferência, suas referências de filiação, seu estilo, enfim, a diversidade e a singularidade que se evidenciam na maneira de cada um fazer seu, o discurso da psicanálise. O exercício que nos propomos fazer em grupo nos remete também a uma reflexão sobre a formação de analistas e a sua relação com a psicanálise como instituição, chegando a incidir sobre o que consideramos a psicanálise e sua prática. Pensar sobre a psicanálise e sua ética, sobre as instituições de psicanalistas e sua formação, sobre o trabalho dos psicanalistas nas instituições de saúde e tantas outras questões fazem parte da complexidade de nosso espaço institucional. Nossa proposta de trabalho implica nos assujeitarmos simultaneamente aos efeitos combinados da alteridade do lugar do Departamento, e da alteridade produzida pelo lugar do colega colocado como outro da experiência. O grupo é formado por membros do Departamento, sem coordenação. Apresentou trabalhos nos eventos Entretantos: "Grupo clínico: a clínica entre pares"(2014) e "Psicanálise e política: neutralidade suspeita" (2016), que se encontram disponíveis no site do Departamento. Encontros mensais remotos, nas segundas quintas-feiras do mês, das 20h45 às 22h00. Integrantes Anna Mehoudar, Christiana Freire, Cláudia Justi Monti Schönberger, Cristina Herrera, Daniela Danesi, Eugênio Canesin Dal Molin, Eva Wongtschowski, Heidi Tabacof e Noemi Moritz Kon. Interlocutora: Articulador da Área de Clínica e Instituições: Pedro Henrique D'Avilla Mascarenhas Texto Entretantos, 2014 Atividades Internas (Sala e datas das reuniões).
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